Executiva chega à companhia de serviços financeiros para liderar a adaptação à Reforma Tributária e reforçar a Controladoria como pilar estratégico do negócio

Com mais de 30 anos dedicados à área de Finanças, Simone Vilmsons assume a Superintendência de Controladoria da Tecban, uma das principais empresas de serviços financeiros do país. Formada em Controladoria, Administração e Contabilidade, a executiva construiu uma sólida carreira, marcada pela passagem em companhias de diferentes setores da economia — da indústria ao varejo — e pelo protagonismo em projetos estratégicos de grande impacto.

Na Vivara, onde atuou por mais de 11 anos, sendo seis deles como Diretora de Controladoria, Simone teve papel decisivo na implantação da cultura orçamentária e na busca constante por eficiência de custos e oportunidades tributárias, além de ter contribuído diretamente para a abertura de capital da joalheria, operação que movimentou R$ 2,3 bilhões.

Após uma breve experiência como consultora, apoiando empresas de segmentos diversos — de serviços advocatícios a varejo de luxo —, Simone chega à Tecban com a missão de liderar o projeto de adaptação à Reforma Tributária, que promete impor novos desafios ao setor de serviços. “Desde 2024, a Tecban vem passando por um processo de transformação e preparando-se para um novo ciclo de crescimento, cenário que exige resiliência e foco estratégico”, afirma a diretora.

Para além da expertise técnica em planejamento financeiro e tributário, a executiva acredita que momentos de mudança demandam, sobretudo, o desenvolvimento de habilidades comportamentais como comunicação clara e assertiva, escuta ativa, resiliência e flexibilidade.

Quanto ao tema gestão de pessoas, Simone reforça sua escolha por uma atuação participativa, orientada ao diálogo e à construção coletiva. “Para mim, parte do sucesso está em combinar uma visão ampla do negócio, a expertise da equipe e uma liderança participativa”, destaca.

Seu olhar para o futuro da área é claro: transformar a Controladoria em um verdadeiro braço estratégico da organização, capaz de sustentar a evolução e a perenidade do negócio. Além dos números, a executiva acredita que o senso de dono pode ser manifestado não apenas no compromisso com os resultados, mas na resolução de problemas com simplicidade e no walk the talk — na força de uma liderança que arrasta pelo exemplo.