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A Cosan escolhe Natasha Durazzo como a mais nova Diretora de Auditoria Interna, Controles Internos e Gestão de Riscos

Como agente da transformação cultural da companhia, Natasha Durazzo desempenhará um papel-chave na promoção da governança corporativa do Grupo

Com 20 anos de carreira construída em grandes multinacionais estrangeiras e brasileiras, Natasha ingressa na Diretoria de Auditoria Interna, Controles Internos e Gestão de Riscos da Cosan com a missão de conduzir a área aos mais elevados padrões de governança corporativa e às melhores práticas do mercado. A partir da sua sólida experiência no trabalho consultivo, a Executiva visa tornar a área cada vez mais capaz de apoiar as decisões estratégicas do Grupo, que, com um modelo de gestão próprio, busca maximizar a geração de valor para seus investidores.

Formada em Direito e Contabilidade, Natasha atuou como Auditora na Deloitte e como Gerente de Serviços de Transações na PwC Brasil. Mais tarde, assumiu a liderança de Controles Internos e SOx para a América Latina na DuPont, migrando, posteriormente, para a Votorantim como Head de Auditoria Interna. Na CESP, liderou as áreas de Auditoria Interna, Gestão de Riscos, Controles Internos e Compliance e, na CTG Brasil, assumiu a Diretoria das mesmas frentes, antes de ingressar na nova posição.

Na Cosan, a Executiva tem o desafio de enfrentar um processo de transformação cultural, que, segundo ela, “requer tempo e consistência”, além de foco para manter-se produtiva diante dos obstáculos que surgirão ao longo do caminho. Para a profissional, “mudar a cultura é mais difícil do que criar uma nova, pois a mudança envolve resistência à adoção de novas práticas”. Desse modo, sua principal contribuição será oferecer suporte à “construção de uma cultura robusta de gestão de riscos, demonstrando que ela não apenas protege a organização de ameaças potenciais, mas também cria um ambiente propício para o seu crescimento”.

Como ponto de partida, Natasha busca analisar a situação atual da área para reorganizar os times e alocar os recursos necessários para, então, desenvolver um plano com ações claras e mensuráveis de curto, médio e longo prazo. Além disso, pretende desenvolver uma régua de avaliação que incorpore a visão dos stakeholders a fim de considerar a percepção da Administração sobre os resultados adquiridos em relação à melhoria de processos internos e à redução de riscos. Dessa forma, junto com um time experiente, a Executiva contribuirá para o atingimento da meta de alcançar, nos próximos três anos, práticas organizacionais mais maduras, tornando a área um benchmark e certificada em cinco anos.

Para o sucesso na nova posição, Natasha acredita que será fundamental o desenvolvimento da resiliência e de uma liderança transformacional, “totalmente engajada e comprometida em incentivar e empoderar novos comportamentos”. Como uma das agentes dessa transformação, ela investirá esforços para desenvolver a capacidade de influência e de “articular uma visão clara e inspiradora de futuro, motivando todos os envolvidos a se comprometerem com a mudança”. Alinhada a essa competência, a profissional também afirma que manter uma comunicação efetiva é essencial para atender os diversos stakeholders que estão em diferentes estágios de maturidade dentro de um ecossistema empresarial complexo.

Diante das mudanças significativas que estão moldando o futuro da organização, Natasha reflete sobre a importância e o impacto de sua liderança: “Eu encaro esse desafio como um privilégio. Poder estar à frente de uma transformação dessa magnitude é uma oportunidade única. O maior legado que acredito que poderei deixar será a contribuição para criar uma organização mais proativa, resiliente, preparada para enfrentar incertezas e alinhada aos seus objetivos e valores, o que, em última instância, impulsionará o sucesso de forma contínua e sustentável”.